dicas para um bom aprendizado de uma língua estrangeira.

 

Aprendendo com música Por Luís Colombini

Nos anos 70, Georgi Losanov, médico e psicoterapeuta da Universidade de Sofia, na Bulgária, descobriu que a música barroca incentiva o lado direito do cérebro, tira as tensões do dia-a-dia e deixa as pessoas mais disponíveis para absorver conhecimentos novos, inclusive línguas. Baseado nesse estudo, nasceu há 20 anos, na antiga Alemanha Oriental, o curso Superlearning. Composto de 24 lições em fitas e livros, o método se propõe a ensinar inglês em até quatro meses, com apenas 25 minutos de dedicação por dia. Todas as lições têm um fundo musical barroco que, segundo o coordenador Martin Huschka, aciona o lado direito do cérebro e faz o aluno registrar mais facilmente o que ouve.

A Audi, na Alemanha, e a Sony, nos Estados Unidos, usam esse método para ensinar inglês, alemão e espanhol a seus funcionários. No Brasil, o método chegou no começo do ano passado, e hoje cerca de 200 brasileiros já estudaram ou estão estudando inglês com essa técnica. "Eu aprendi inglês em sete meses, depois de tentar durante quatro anos com outros métodos", afirma Anibal Leite, 44, chefe administrativo da Basf, outro adepto do método.

https://vocesa.abril.uol.com.br/edi10/ingles.html

 

 

Quem disse que estudar precisa ser uma coisa chata? Existem muitas coisas legais que podem te ajudar a aprender japonês, como por exemplo: assistir animes, jogar video game, navegar em sites japoneses, ler mangás… e, é claro, ouvir música! Quem nunca aprendeu um pouco de inglês ouvindo música? Faça com japonês também! Acho que a música é um dos exercícios mais completos. Com a música você vai:

  • aumentar o vocabulário de forma mais fácil e agradável;
  • melhorar sua capacidade de compreensão auditiva;
  • treinar a pronúncia (cantando!). Bom para não ficar enroscando na hora de falar;
  • treinar a leitura, lendo a letra da música. E tentar acompanhar com a música tocando é um incentivo para conseguir ler cada vez mais rápido;
  • aprender alguns kanjis e construções gramaticais de tanto que aparecem.

 

 

DICAS DE ESPANHOL

 

CUIDADO COM ESTAS PALAVRAS:

 

ÁGUILA

É um substantivo feminino, mas para a língua espanhola a cacofonia produzida é inaceitável. Por isso, ao invés de “la águila”, usamos “el águila”. Mas, e se houver um adjetivo logo após? Veja:

El águila blanca

 

ACORDARSE DE / RECORDAR A

Apesar de ser sinônimo não tem a mesma estrutura.
Acordarse é um verbo reflexivo e rege a preposição de.
Recordar é um verbo transitivo e não rege preposição, excepo naqueles casos em que o complemento direto precisa da preposición a.
Exemplo: Me acuerdo de las vacaciones.
Recuerdo las vacaciones.

Outro posssível equivoco seria o uso do verbo recordar como reflexivo. O verbo recordar não é reflexivo e, portanto, não leva pronome.
Exemplo:
Incorreto: No me recuerdo de esa chica.
Correto: "No me acuerdo de esa chica" o "no recuerdo a esa chica"

 

BATERISTA
Incorreto em español. O músico que toca a bateria é o batería.
Exemplo:
Juan es batería de un grupo de rock.

 

EE.UU

É a forma correta (e não E.E.U.U.) da abreviação de Estados Unidos da América em espanhol. A primeira letra (Estados) é duplicada por ser plural, seguida de ponto de abreviação e se duplica a U (Unidos) seguida de ponto de abreviação.

Exemplo:

George Washington fue presidente de EE.UU.



 

 

EL / ÉL

Sem acento é artigo masculino definido “o”. “El hombre es alto”.
Com acento é pronome da terceira pessoa “ele”. “Él es mi amigo”


 


 

FUERA / AFUERA

No espanhol da Espanha “fuera” se usa com verbos de movimento e de não movimento como estar.

“Afuera” somente se utiliza com verbos de movimento.

Exemplo:

He ido afuera / fuera.
He estado fuera mucho tiempo.


 

HISPANOAMÉRICA
Devemos usar este termo para falar daqueles países do continente americano que tem como língua oficial o espanhol.
Exemplo:
México es uno de los grandes países de Hispanoamérica.


 

LATINOAMÉRICA
Grupo de países do continente americano que foram colonizados pelas nações européias cuja línua é derivada do latim (Espanha, França e Portugal).
Ejemplo:
Brasil es el país latinoamericano con más extensión.
 

MÉXICO
Deve se pronunciar com "j", ainda que se escreva com "x".
Exemplo:
México es un país muy bonito.
 

NOCHE DE AYER
Incorreto. O correto é dizer anoche.
Exemplo:
Anoche me llamó Silvia.

 

O / U
A conjunção disjuntiva o passa para a forma u no caso em que a palavra que a siga comece por o.
Exemplo:
¿Vienes o te quedas?
Uno u otro.


 

SÍ / SI
com acento se usa como partícula afirmativa.
Si sem acento se usa em orações condicionais.
Exemplo:
- ¿Has traído el coche?
- claro, si quieres te llevo.

 

TALLA
Substantivo que somente se puede aplicar a personas. Para animalis devemos usar tamaño.
Exemplo:
Trae otra camisa porque esta no le vale. Tiene una talla mayor

 

TALVEZ / TAL VEZ
Na América costuma se escrever como uma só palavra, mas na Espanha deve-se escrever como duas.
Exemplo:
América: Talvez vino y no lo vimos.
España: Tal vez vino y no lo vimos.


 

VISA
Em espanhol devemos usar o termo visado (mesmo que na América se costume usar também a forma "visa")
Exemplo:
Solicité un visado para Estados Unidos pero no me lo concedieron.
 

Y / E
Usamos y para unir duas palabras ou proposiciones, mas se a palavra seguinte à y começa por "i-" ou "hi-" trocaremos a y por e.
Exemplo:
Incorrecto: * Vinieron Juan y Irene.
Lo correcto sería: Vinieron Juan e Irene.

 

 

Enfrente a interpretação de texto em inglês com bom vocabulário

 

ANDRÉ NICOLETTI
da Folha de S.Paulo

Dificilmente o vestibulando fará neste ano uma prova de inglês em que a maioria das questões sejam exercícios de completar lacunas com o tempo verbal. A gramática é cada vez menos pedida nos grandes processos seletivos, que passaram a cobrar mais a interpretação de textos.

Isso não significa que estudar tenha ficado mais fácil. Pelo contrário, agora não basta apenas decorar algumas regras gramaticais. É preciso compreender a língua e, principalmente, ter vocabulário. "Se fosse só gramática, seria mais fácil. Texto é mais complicado", diz Daniel Menezes, que é estudante de escola pública e vai concorrer a uma vaga em direito.

Para melhorar o vocabulário, o vestibulando deve procurar ler muito em inglês e adquirir esse hábito o quanto antes. "Aumentar vocabulário não acontece do dia para a noite. Não adianta ler um monte de textos em cima da hora. Se for começar agora, o estudante deve se dedicar a essa tarefa pelo menos meia hora por dia", disse Alahkin de Barros, coordenador de inglês do Etapa.

Para que a leitura e o estudo sejam mais bem aproveitados, devem-se procurar no dicionário as palavras desconhecidas. Após descobrir o significado delas, o ideal é anotá-las e contextualizá-las _por exemplo, formando frases com as novas palavras_ para fixá-las melhor na memória.

Como os textos apresentados nos vestibulares são normalmente retirados de revistas e jornais e os temas abordados são atuais, conhecer os assuntos que estão em destaque na mídia também ajuda. "Como o estudante poderá fazer uma boa prova com um texto sobre célula-tronco se ele nunca ouviu falar disso antes? É importante estar 'plugado' no mundo", disse Sirlene Aparecida Aarão, professora do Anglo.

Adquirir o hábito de leitura de textos em português também pode ser útil para as provas de língua estrangeira, pois permite o desenvolvimento da capacidade de interpretação. "Com os textos, é necessário o raciocínio lógico-dedutivo. Se a pessoa não tem o raciocínio para interpretar textos na sua própria língua, como conseguirá fazê-lo em outra?", questiona Kleber Maia Marinho, coordenador do Cursinho da Poli.

As regras gramaticais, apesar de pouco cobradas, não devem ser esquecidas na hora de estudar. Elas podem ser necessárias para a compreensão de determinadas passagens da leitura. "A gramática tem de ser usada para entender os textos.

O reconhecimento de tempos verbais é importante, assim como o de pronomes relativos. Deve-se saber diferenciar 'who' de 'whom', por exemplo", diz Antonio Carlos Touché, coordenador de inglês do Objetivo.

 

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